5 de janeiro de 2011

Poema à uma Estrela perdida


Ah, quanta graça tens no meio da praça,
dando suas piruetas e exibindo suas maracutaias.
e ficas sorrindo ao meu sorriso,
Eu esperando que se aproxime,
para então tocar em sua calda.
Sempre que fecho os olhos, lembro do seu brilho
da sua força ao saltitar de banco em banco
(com essa esperança cega sem costume)
Nunca se acerta em nenhum lugar.

Mas o que fazer?
Meu coração de concreto,
não é capaz de te conquistar.

Clayton Pires