11 de setembro de 2010

sem controle

me vejo fogo quando falo.
labaredas se alastram por todos os lados
queimando tudo que me é natureza.

Ao que se fez Sol e  aceitou-se
Dono da vida ao seguir sua rotina,
imploro! Hoje quero minha margem.

O ar fresco e a sombra de uma àrvore.

e me calo. assim me caibo em algum canto.

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