5 de maio de 2011

Um poema concreto entendível

Na sala de cirurgia

[a criança deitada na maca
[enfermeira e duas pedras de bater faísca
[Doutor com o coração na mão

A máquina de fazer vida e seu ensurdecedor som:

Pi__________________________________________________________

3 comentários:

ANA disse...

...e é mesmo bem assim: alguns segundos/minutos p sentirmos, pq ali, logo ali, outra maca, outro garoto, outras lâminas, outras entranhas a nossa espera.

Allanna Sanches disse...

dos seus, o meu preferido! (ops, acho que ja te disse isso)
beijooo

Mailton Rangel disse...

Genial! Só isso!